31/03/2006

Utilidade Pública #2 - Arte Seqüencial pré-histórica


A imagem acima é de uma seqüência da curiosa história de um tal de Conchine Marquis d'Ancre, que foi morto, enterrado, desenterrado e queimado (para terem certeza que morreu mesmo) em Paris no dia 24 de abril de 1617.
Esse exemplo pré-histórico de arte seqüencial e diversas outras remontando até exemplos do ano 300 você encontra neste link.

30/03/2006

Tirando um trocado....


Diversas frutas secas, com a referência certa é um pé nas costas fazer esse tipo de desenho...

29/03/2006

Utilidade Pública #1 – Onomatopéias!!!


Neste link você encontrara a relação de todas as onomatopéias usada no seriado do Batman dos anos 60. Um prato cheio para o assunto. No livro Shazam do Álvaro de Moya tem um ótimo capitulo sobre o assunto escrito pelo Naumin Aizen, filho do Adolfo Aizen da Editora EBAL. É lá que existe uma questão interessante. As vezes, quase que por naturalidade, usamos as onomatopéias estrangeiras – SMACK, para beijo, BANG, para tiro, CABUM e sua variações para explosão. Uma outra linha de pensamento adaptava a sua percepção qual deveria ser o som a ser desenhado. Assim uma onomatopéia para beijo americano – SMACK – nas mão do Henfil virava CHUIPT!

27/03/2006

Mascote 3


Esse foi o mascote da revista eletrônica “Casa do Terror”. Clique aqui para baixar gratuitamente os 4 números.

Desenhos bizarros


Caricatura #1


Caricatura é algo perigoso. Já vi desenhista apanhar por causa de uma orelha de abano! Evito essa área, até porque as pessoa querem mesmo é cultivar a ilusão que são bonitas. Esse conceito da auto-imagem é muito interessante. Em todo caso, gosto mesmo é daquelas caricaturas que deformam a pessoa. Uma vez o meu amigo Daniel, teve umas complicações ao fazer uma cirurgia de correção do septo, e ele acabou ficando pior que o desenho aí do lado. Foi tão... traumático a visão... que exorcizei em uma caricatura. Clique na imagem para ampliar.

Arara rara


Achei na lixarada essa página com quatro quadrinhos. Sei lá para o que era, pela cara deveria ser algum mascote de quinta categoria.

25/03/2006

Vida de universitário



Bons tempos a vida de universitário... No primeiro ano entrei para o diretório acadêmico, fiquei uns seis meses fazendo desenhos para os panfletos. Dois deles, guardo até hoje. Um mostra um grupo de bonecos andando na direção oposta a um grupo maior. A idéia era bem simples e ingênua, mas arrancou elogios até dos professores. O segundo desenho era uma “dobradinha” com o nome do diretório “DAMAM” e a figura da mostro institucional que da dor de cabeça aos alunos. Com esse desenho ganhei um puxão de orelha da diretora da faculdade. Acho que foi a única que entendeu como montar a dobradinha...

24/03/2006

BANG!

Proibido ler de gravata #6

22/03/2006

Cordel do diabo!!!!



Essas são algumas pranchas de storyboard de uma animação que fiz para a lenda do “vaqueiro misterioso” em 2004. A simplificação e o peso visual gerado por essas figuras simbólicas é formidável. Mas o que não impede que surjam aberrações. Aqui você poderá apreciar o “manga de cordel”, que no meu ver não tem nada de cordel e muito menos de manga. Acho legal que sejam feitas releituras, novas abordagens, sim é bem legal essas experiências. Por exemplo, atualmente vários desenhistas em seus blogs estão fazendo “releituras” de super-heróis clássicos nacionais. Você pode ver aqui, aqui e aqui, alguns exemplos. Outro que manda bem num verdadeiro “quadrinho de cordel” é o Jô de Oliveira, que recentemente publicou o excelente “Hans Staden - Um Aventureiro No Novo Mundo” pela Conrad.

21/03/2006

Pseudocomics



Nunca me diverti tanto com essa seqüência surreal do bebê nascendo e já fazendo justiça com as próprias mãos. Leia HQ completa aqui.

Cartum porco


A piada é velha e enrrugada igual a minha vó. Falando nisso, você sabe por que o porco caminha de cabeça baixa? Simples,porque ele tem vergonha da mãe dele que é porca. Terrível!

Proibido ler de gravata #5

Proibido ler de gravata #4

19/03/2006

Bico-de-pena #2


Quase dois anos, o que não quer dizer que foram dois anos. Bico-de-pena é para quem tem paciência de sobra. Assim durante um serviço e outro fui fazendo esse desenho. O desespero bate quando o resultado não aparece. Malditas folhas!!!! Clique na imagem para ampliar.

Bico-de-pena #1


Acho que esse foi o primeiro desenho decente que fiz com o bico-de-bena. Sempre gostei de achuras (esses traços que se cruzam para dar volume). No desenho resquícios de Flash Gordon e toda ficção científica barata dos quadrinhos.

18/03/2006

16/03/2006

Proibido Ler de Gravata #2

Proibido Ler de Gravata #1


Um estranho título para uma coletânea de contos de Ficção Científica. Esse pessoal se reúne uma vez por mês para ler e analisar os contos escritos pelos participantes. A proposta é muito bacana. O tutor do grupo é o escritor/poeta André Carneiro, que por sinal e o único escritor brasileiro de FC traduzido na Espanha, Argentina, França, Inglaterra, Alemanha, Bélgica, ltália, Bulgária, Suécia, Japão...

Satiricomics #2



Encontrei essas duas páginas no meio da lixarada. Tinha elaborado um HQ para tirar sarro do “estilo de vida americano” usando o Capitão América e o Caveira Vermelha, acabou ficando em uma página só. A mega saga pseudo religiosa de manga/anime sobre crianças sendo forçadas a agir como adultos o “Envangelion” também não saiu da primeira página. Estava ficando cabeça demais e estava muito fora da proposta de sátira, disso para o naufrágio foi um passo. Ou melhor, um mergulho. Clique na imagem para ampliar.

15/03/2006

A teia

A Liga Tupiniquim


Clique na imagem para ampliar.

Caligrama


Um jogo verbal. A palavra vem do francês calligraphi “caligrafia” + ideogramme “ideograma”. O primeiro a usar o termo foi Guillaume Apollinaire em seu livro “Caligrammes” em 1918. Nas escolas as professoras chamam de “letras desenhadas” ou “letras ilustradas”. As possibilidades são infinitas. A idéia é essa, a imagem é texto, mas ainda é imagem. Assim foi um passo para a criação da poesia visual e a poesia concreta

Mascote 02

Mascote 01



Nem me lembro direito para quem era e para o que servia esse simpático rato. Posso estar errado, mas acho que tinha alguma coisa a ver com educação. Mas poderia ser uma campanha contra leptospirose...

14/03/2006

Réptil


“Réptil” era um fanzine que editava junto com o Abs Moraes. Esse é a capa do #1 de abril de 2001. Um colega do Rio de Janeiro me contou que essa capa acabou virando cartaz de diversas “festas funk” cariocas. Antes do termo “ficção científica” ser adotado no Brasil, as histórias deste tipo eram conhecidos como “literatura de hemoglobina”, daí o motivo do subtítulo “quadrinhos de hemoglobina”.

Poemas Engaçadinhos


Ilustração para o livro de poesias infantis de Almir Correia “Poemas Engraçadinhos”. Clique na imagem para ampliar.

13/03/2006

Cartum

35 anos da Gibiteca


Em 2003 a Gibiteca de Curitiba fez 21 anos. Eu fiz essa ilustração para a exposição. O mais cômico é que o pessoal da imprensa quando foram ver a amostra dos desenhos, não tiveram o cuidado de ler todo o texto, se limitando ao chamativo “35 anos da Gibiteca”. Daí quando entrevistaram a Maristela que é a responsável pela Gibiteca, começavam perguntando “Puxa, eu não sabia que Gibiteca já tinha 35 anos de existência...” Clique na imagem para ampliar.

Fiat Lux


Idéia velha para a capa de uma agenda da COPEL. Fiat Lux. Nesse caso ficou no escuro mesmo. Há um erro grosseiro neste desenho, vamos ver se alguém descobre.
Dica: vendo agora, percebo que são dois erros, o primeiro começa pelo fato de só ter quatro dedos, o outro erro tem relação a qual braço esta segurando a lâmpada. Facilitou?

Mais alienigenas!


Essa Hq foi contracapa na Manticore # 3.

Alien

Lápis vs Arte final


Por que um desenho a lápis é mais interessante do que arte finalizado? Talvez seja a espontaneidade do traçado, quem sabe seja porque o desenho possua uma aura de estruturação, assim sendo possível ver os caminhos que levaram ao resultado final. Por essas e outra nunca tive coragem de arte finalizar este desenho.

12/03/2006

Mundo Perdido


Havia uma proposta do Gian Danton e sua trupe, de criarem textos pulps, nisso vários ilustradores criavam a atmosféra gráfiaca para isso. Essa foi para uma história do Diego Veira, que falava de alienigenas, fuscas e congresso nacinal.

Tablet


É impossível imaginar que a menos de 10 anos nenhum desenhista utilizava computador e todo mundo ganhava o seu dinheirinho. É engraçado quando os novos desenhista pergutam como conseguiamos desenhar algo sem "layers" ou "contl z"? Uma ferramenta que mais e mais esta facilitando a nossa vida é a tablet. Essa página de HQ é 100% tablet.

IDÉIATIVA


Nenhuma idéia e pouco ativa. Assim brinco quando falo o nome de minha empresa para prestação de serviço de ilustração. Hoje tenho minha cartela de clientes, alguns interessantes e outros chatos, mas são clientes. Eles não tem culpa disso.

Clássicos da literatura em quatro quadrinhos


Foi a última idéia que tive para resolver uma coisa que não suporto nas tiras atuais - a falta de um propósito. Quase todas elas se baseiam na muleta da GAG. Concordo que tem que ser por esse caminho, mas a forma de apresentar isso só com personagens já encheu o saco de idéias batidas. Mas resumir um livro a quatro quadrinhos mantendo a sombra da criação original também não é fácil. Mais tiras você enconta aqui

Manga nacional


Um ponto fraco é o meu desgosto ao tal do "manga nacional". Sabe aquela coisa do nada contra e também nada a favor? É bem isso. Além de um estilo muito padrão, acredito realmente que o "mangá nacional" não trará nada de novo e útil a nossos quadrinhos.
É uma visão preconceituosa admito, mas estou feliz assim. Essa HQ é exemplo mais próximo disso que se chama "manga nacional"... realmente tentei...

Satiricomics



Mais uma das centenas de idéias que tive com o André Diniz, fazer sátiras de quadrinhos famosos. O maior problema é que não sei fazer humor do tipo "MAD". A única HQ que saiu foi um avacalhação com o clássico Cavaleiro das Trevas 2
As idéias ao lado só ficaram na vontade.